“As ladeiras que trepam para o morro são maltratadas e sujas.
Têm, porém, uma vida intensíssima, servindo, como servem, à imensa colmeia humana, ativa e rumorosa que aí se instala e vive.
Estão sempre cheias de povo, essas ladeiras. Gente que sobe, gente que desce.”
Luiz Edmundo, O Rio de Janeiro do meu tempo, 1938
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